Atingir 3% do PIB em despesas de Investigação e Desenvolvimento (I&D) até 2030. Esta foi a meta estabelecida por Portugal que tem como propósito convergir os padrões europeus, enquanto impulsiona a inovação no País. Para isso, foi implementado um conjunto de medidas fiscais às empresas que permitem a dedução à coleta do IRC as despesas associadas a atividades de I&D, promovendo o investimento em investigação desenvolvimento e inovação. Mas como é que estes benefícios fiscais potenciam, na prática, o investimento das empresas? É o que vamos descobrir no dia 25 de fevereiro, a partir das 12h, na mesa-redonda “Benefícios fiscais para empresas: como potenciar o investimento em I&D”.
Para a conversa que terá a duração de cerca de 45 minutos, estarão presentes, Eduardo Silva, Diretor de Operações na Yunit Consulting; Inês Perdigão, Presidente do Conselho de Administração na Vetlima; e Pedro Edris Sousa, Partner na Zone Soft & Must.
Não perca dia 25 de fevereiro esta conversa sobre Benefícios Fiscais e como as empresas podem potenciar o investimento em I&D. Poderá fazê-lo através do site do Observador, do LinkedIn e do Facebook, a partir das 12h.
Tome nota: dia 25 de fevereiro às 12h no site, no LinkedIn ou Facebook do Observador, num computador ou telemóvel perto de si.
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Esta é uma iniciativa do Observador com a Yunit Consulting